A diferença que faz a diferença

Dos meus 11 aos 16 anos, li todo livro de auto-ajuda que me apareceu na frente. Depois dos 16, naturalmente, passei a abominar tudo aquilo e cheguei até a escrever os primeiros capítulos de um livro que se chamaria "Auto-ajuda não ajuda!!!", assim mesmo, com três exclamações (!), com o qual eu pretendia desbancar de vez o gênero, exterminá-lo das livrarias. Hoje, budista que tento ser, tomei o caminho do meio. Leio de vez em quando, acredito de vez em quando, critico de vez em quando. No meio disso, existe um conceito que li num livro de Lair Ribeiro ("O sucesso não ocorre por acaso") que já testei e aprovei. É sobre a diferença que faz a diferença.








Ele explica esse conceito usando como exemplo as corridas de cavalo, e a diferença entre o primeiro e o segundo colocado. O prêmio do primeiro colocado é geralmente três vezes maior que o do segundo colocado. E isso significa que ele correu três vezes mais rápido? De maneira nenhuma. Significa apenas que ele conseguiu, fazendo apenas um pouquinho mais que o outro, se destacar muito mais. E isso - esse esforcinho a mais - seria a diferença que faz a diferença.


Muito verdade isso, pessoal! Um pouquinho que a gente deixa de comer e já se vão alguns quilos extras. Uma besteirinha a mais que a gente belisca sem perceber, e a calça jeans já fica mais apertada. Um pouquinho mais que a gente estuda, um pouquinho a menos que a gente perde tempo, um pouquinho a mais de determinação... E no final a diferença é enorme! Se a gente parar pra pensar, o dia de todo mundo tem 24 horas, mas algumas pessoas fazem com essas horas muito mais que outras... Esforço descomunal? Não. Apenas a diferença que faz a diferença.





Ótima segunda-feira!!!

Comentários

  1. Pois é! Às vezes, a mudança que temos que fazer em atitude é bem menor do que imaginamos para termos resultados enormes... = )

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