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Mostrando postagens de abril, 2014
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Aí a pessoa reclama que está muito frio ou muito calor ou com vento demais. Acha tudo difícil, tudo complicado, tudo um esforço enorme. Não para e pensa, não tenta entender, não tenta aprender.Tem medo de tudo, não quer fazer nada, nem tentar nada, nem arriscar nada. Quer somente empurrar as coisas nos outros, inclusive as responsabilidades por suas ações, reações e sentimentos. E aí, até mesmo essa dinâmica doente do jogo do empurra, a pessoa ainda considera um fardo. Tem gente que ainda não se habituou a viver. .
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Me vêm à cabeça trezentas coisas para escrever quando não posso. Sento-me para me dedicar a isso e nada me vem. É assim mesmo. A escrita quer ser espontânea. Só que a vida, também.
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A minha versão de sair pra beber.
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. E quem assiste Game of Thrones há de concordar que a Lady Sansa devia se chamar é Lady Sonsa, porque fala sério!!! Ainda estou na 3a temporada então não sei se ela fica esperta alguma hora mas por enquanto... Está me dando agonia!! . .
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Eu nasci nela, e dela acabei pegando alguns trejeitos. Por isso gosto das coisas organizadas, separadas, divididas, catalogadas, mas com alguma margem para a criatividade. Gosto das regras bem definidas para poder quebrar algumas. Gosto de uma base de simplicidade para poder glamourizar em cima. Gosto do igual, não me canso com o repetitivo ao mesmo tempo que acolho a diversidade dentro de mim. Gosto da rotina, do tudo igual, justamente porque é quando as coisas são assim que o excepcional nos surpreende ainda mais. Gosto da tranquilidade das linhas retas, do traçado familiar, dos prédios característicos e do céu, ah o céu, que eu nunca vi em mais lugar nenhum. Principalmente gosto da paz de chegar nela, da familiariedade que é estar lá. Foi lá que cheguei no mundo, foi lá que aprendi a vida, foi lá que passei por mil e uma coisas e é para lá que eu sempre vou amar voltar, quantas vezes forem necessárias para satisfazer essa coisa no meu peito que quer que eu esteja lá. Porque pra mim
Essas coisas   não me preenchem.   Essas coisas   só me enchem   os armários   e a paciência.
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 É batata: se há intolerância há ignorância. E quanto mais de um, pode saber: mais do outro também. . .

Sorvete caseiro delicioso

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Receitinha de um sorvete caseiro que fiz aqui em casa esse fim de semana e amei! Fica muito gostoso, além de ser super fácil de fazer e só levar ingredientes simples. Esse que fiz foi sabor leite condensado, mas você pode trabalhar em cima da receita acrescentando pedaços de bombom ou castanhas ou o que quiser. Hummmmm! Sorvete de leite condensado (quantidades reduzidas aqui para render um pote pequeno) Ingredientes: 1/4 xícara de leite gelado (60ml) 1/2 colher (sopa) de extrato de baunilha 1 lata de leite condensado 240ml de creme de leite fresco 1 pitada de sal Preparo: Bata no liquidificador o leite, a baunilha, o leite condensado e o sal. Reserve. Bata na batedeira o creme de leite fresco até formar ficos firmes. Misture o creme de leite à mistura com o leite condensado. Despeje num pote plástico, tanpe e congele por 2 horas. Retire do freezer, mexa com uma colher e congele por mais 2 horas. Fica muito gostoso - e parecendo mesmo esse da foto ali!
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Nunca pensei que um dia fosse dizer isso mas estou tão feliz pelo calor estar de volta! Engraçado como a gente muda de opinião fácil nessa vida. Sempre amei o frio. Mas aí, basta um inverno rigoroso com neve suficiente para atrapalhar o ritmo normal da vida e temperaturas batendo direto nos -25C que dura por quase seis meses, para a pessoa já ficar toda alegre quando consegue sair de casa de short e havaianas.     

A cultura da insatisfação

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 Se tem uma coisa que me incomoda um monte nesses Estados Unidos é o estímulo constante ao consumismo. O tempo inteiro tem alguém querendo te vender alguma coisa que você não precisa e nem estava interessado. Mas eles tentam empurrar de algum jeito, seja lá o que for. Então é comercial aqui, propaganda ali, panfleto na rua, canal de vendas, telemarketing, loja em todo lugar, cupons de desconto que mandam pra sua casa, compre 1 e leve 2, compre 2 e leve 4, por mais 50 centavos você leva o grande, promoção, sale, 60% off, outlet, Black Friday, compre, compre, compre. Isso tudo por si só já é um tanto desagradável. Talvez porque a gente sabe que não quer a coisa e aí o cérebro que é estimulado é obrigado a ficar dando a resposta o tempo todo: não, não, não, não quero, não preciso, thank you, but no thank you. Cansa, esgota. Mas até que não seria tão mal se ficasse só nisso, no "compre, compre, compre". O problema é que não fica.  Ah, não fica mesmo. Esse tipo de campanha do c
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 " A California boy befriends a homesick alien ". Quem escreveu essa sinopse?? Ha ha. Não me parece exatamente a melhor descrição para o filme E.T...
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 No décimo sétimo andar de um daqueles prédios altíssimos de Manhattan agora estou eu, trabalhando -  e na minha área. Nunca pensei.    
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look do dia: bolinhas.

It truly is.

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Tu que decifres a mim, disse ela à esfinge. .

Dois olhos no padre

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 Por muitos anos fui à missa meio empurrada pelo meu pai e minha mãe. Hoje levanto cedo pra não perder a missa do padre que eu gosto na igreja aqui de perto de casa. E às vezes vou até Manhattan pra assistir a missa brasileira que tem lá aos domingos. E já que estamos falando de missa, momento confissão: até pouco tempo eu nunca tinha prestado atenção numa missa inteira. Ou melhor, até uns anos atrás acho que eu nunca tinha prestado atenção numa missa, ponto. Só quando passei a ir por vontade própria, foi que comecei a prestar atenção. E é interessante essa coisa de "descobrir" a missa já adulta. Faz com que eu escute com outros ouvidos coisas que as pessoas muitas vezes já ouviram tanto que nem percebem mais o sentido. E fora que (Deus vai entender o comentário) tem tanta coisa budista numa missa que é incrível!    Por exemplo... Vejam que pedaços fantásticos:   Quando está perto da comunhão e o padre diz: Por Cristo, com Cristo e em Cristo, a vós Deus Pai todo-pod
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Estou querendo passar a escrever coisas inteiramente espontâneas, sob pena de não fazer mais tanto sentido. . .