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Mostrando postagens de dezembro, 2014
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E então é Natal...  Que este ano seu Natal seja realmente especial pelas melhores razões. Seja numa festa grande ou numa celebração pequena, que você se encontre ao lado de pessoas que realmente ama e com quem seja muito gostoso estar. Que nesta noite as pessoas deixem de lado seus olhares críticos, suas mágoas, suas inseguranças e seus escudos, e que realmente estejam presentes de corpo, alma, e coração aberto. Que seja uma noite de fato feliz, na qual se percebe a grandiosidade de se poder celebrar mais um Natal ao lado de quem se ama. Que a comida esteja boa, que as piadas sejam engraçadas, que as conversas sejam interessantes e intermináveis e que as risadas sejam contagiosas. E que você perceba que seus melhores presentes são mesmo as presenças: tanto sua neste planeta, quanto das pessoas que te cercam em sua vida. Que não há nada melhor nem mais precioso do que celebrar o nascimento e a vida Daquele que veio nos trazer uma mensagem e a possibilidade de uma vida n...

Os cheiros - Danuza Leão

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  Existem coisas que nunca esquecemos, os cheiros é uma delas. Inúmeras vezes nos deparamos com um cheiro e ele nos remete a lembranças remotas ou não. No início de 2010 li “Os Cheiros” escrito por Danuza Leão, tirei a página da revista e sempre voltava a lê-lo. Me sentir,sinto, dentro de todos os cheiros, é como voltar, reviver ou viver. Existem textos, citações, poesias, pensamentos... que nos envolve, toca, passamos a ser parte deles ou ele é parte nós?!      Existem cheiros inesquecíveis. Cada pessoa tem seus prediletos. E basta uma mínima lembrança para que tudo volte: a temperatura do momento, a felicidade ou a tristeza que se sentia, as imagens de quem estava perto, tudo. Tudo. Cheiros podem ser alegres ou tristes. Era muito bom quando se entrava em casa depois do colégio, logo antes do almoço, e se sentia o cheiro do refogado – alho, cebola e tomate – para fazer o picadinho ou o bife de panela enrolado no bacon e preso por um palitinho...
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Cântico VI Tu tens um medo: Acabar. Não vês que acaba todo o dia. Que morres no amor. Na tristeza. Na dúvida. No desejo. Que te renovas todo o dia. No amor. Na tristeza. Na dúvida. No desejo. Que és sempre outro. Que és sempre o mesmo. Que morrerás por idades imensas. Até não teres medo de morrer. E então serás eterno. Cecília Meireles - em "Antologia Poética"