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Mostrando postagens de maio, 2012

A dramática história do meu antigo celular

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  Essa eu tive que compartilhar.  Recebi um e-mail do meu amigo Tardelli, contando o que andou acontecendo com um aparelho de celular que eu havia vendido pra ele. Esse celular era bem moderno e estava novinho quando saiu nossa mudança pra cá. Por isso, eu o tinha aqui na gaveta, novinho, brilhando. Quando ele esteve aqui nos states nos visitando, fizemos um combinado e o aparelho ficou sendo dele. Não vou contar mais nada da história porque as palavras dele são melhores que as minhas. Eis o texto: Ah! O celular está protestando: quer a antiga dona de volta. O coitado não está aguentando mais apanhar. Aliás Simone, isso sim é um celular! Sério, está aguentando bravamente a árdua missão de ser meu. A Samsung é uma empresa que eu respeito depois dessa. O ocorrido: no sábado fui andar de bicicleta na hora do almoço... Pois bem, nesse momento eu estava falando com a K. pelo celular. Nisso, a margem desbarrancou, e eu cai no lago de bicicleta. O celular...

Torta de liquidificador (recheio de atum)

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Essa é para aquele dia que a dispensa está meio vazia mas por alguma razão você precisa tirar um prato delicioso da cartola - ou melhor, do forno! Segue essa receitinha. Simples de fazer e com ingredientes baratos, ela é garantia de se causar uma ótima impressão com o mínimo de esforço! Torta de Atum (de liquidificador) Ingredientes: Para a massa: 3 ovos 2 xícaras de leite 1 xícara de óleo 4 colheres de queijo parmesão 1 colher (café) de sal 2 xícaras e 1/2 de farinha de trigo 1 colher (sopa) de fermento em pó Para o recheio: 2 latas de atum 1 cebola 1 dente de alho 2 colheres (sopa) vinho branco de mesa 1 colher (sopa) de manteiga 2 tomates Salsinha, cebolinha Sal, pimenta do reino 1/2 lata de creme de leite 1 colher (café) de farinha de trigo   Preparo: Pré-aqueça o forno em temperatura média (180graus). Comece fazendo o recheio: numa panela média, coloque a manteiga, a cebola picada...

Pra começar bem a semana...

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... uma pequena reflexão!  Eis o Triângulo das Bermudas da Produtividade! (Também conhecido como o fenômeno do "onde foram parar as horas todas de trabalho que estavam bem ali?")

Dos milagres que aconteceram

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Pois bem. Eu fiquei de contar sobre alguns dos milagres, certo? Então vamos lá. Já aconteceram muitos outros para mim, mas vou me ater nos mais recentes. Nova York, inverno, dezembro de 2010. Estou visitando um museu com meu marido quando anunciam que vão fechar mais cedo por conta de "condições climáticas extremas". Ouvindo isso, nós dois - muito desavisadamente - começamos a rir, pensando "que exagero". Não era. Ao sair do museu, o que vemos é neve por todos os lados. Uma nevasca forte caia - a mais forte de não sei quantas décadas - junto com um vento forte. Estava difícil enxergar até mesmo placas de trânsito que estavam próximas. A situação estava tal que conseguiu impressionar a mim e a meu marido (sendo que ambos já havíamos visto muita neve na vida). Enfim. O que seguiu a isso foi um caos completo. Nova York simplesmente parou. Não havia ônibus, nem táxis, nem metrô - e muito menos aviões decolando. Precisávamos voltar para o B...

De mudança

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Start spreading the news We´re leaving today We want to be a part of it: New York, New York!  Sim. É para lá que estamos nos mudando hoje. Para ela. A cidade que nunca dorme. A capital do mundo. Cenário de tantos filmes, palco de tantas vidas. Daqui pra frente, será das nossas também.

Procura-se

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Quem falou que todo homem é exigente?

Beleza continua não pondo mesa

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 Não garanto a autoria nem sei onde esse texto foi publicado originalmente. De qualquer forma, ele dá uma resposta interessantíssima a uma velha questão: a da mulher bonita e interesseira em busca de um marido rico. Adorei!!    Segue o texto. É grandinho mas vale muitíssimo a pena!       A resposta do diretor da JP Morgan Investimentos para uma garota bonita procurando marido rico. Ela postou a seguinte mensagem em um fórum popular direcionada a ele: O que devo fazer para casar com um cara rico? E prosseguiu: ... “Eu fiz 25 anos neste ano. Sou muito bonita, tenho estilo e bom gosto. Quero casar com um cara com salário anual igual ou superior a 500 mil dólares. Você poderia dizer que eu sou gananciosa, mas um salário anual de U$ 1 milhão é considerado apenas como classe média em Nova York. Creio que minha exigência não é alta. O que devo fazer para me casar com pessoas ricas como você? Entre aqueles que eu já namorei, os mais ricos tinham U$ ...

É freud!!

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Tem umas músicas que eu não sei como é que conseguiram chegar ao conhecimento do público. Ah sim. Porque pra gente chegar a ouvir uma música, muita gente tem que ter antes, pelo menos, concordado que aquilo pode ser chamado de música. Pensem: teve alguém que a escreveu, outro que fez a melodia, outro que resolveu cantar, outro que resolveu gravar, outro que resolveu colocar numa programação de rádio... Enfim. Por isso é que eu fiquei abismada quando ouvi uma linda canção poética naquele cd Festa Sertaneja volume II. E é uma pena que uma coisa dessas esteja lá, entre outras tantas músicas legais. Pra quem já ouviu a pérola, vai a letra comentada. (O charme já começa no belíssimo título. Mas apesar de não gostar nada da palavra, tenho que concordar com ele. Ou com eles, no caso. Os "avassaladores".) Os comentários vem em azul. Sou Foda Versão sertaneja Sou foda (Realmente! No pior sentido da palavra.) Na cama eu te esculacho ("esculacho"? isso por acaso...

Lost in translation

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 No Brasil, nascida, criada e bacharelada em português, desde sempre eu estudei inglês. Quando estava na Suécia, enquanto aprendia sueco, me comunicava em inglês. De volta ao Brasil, novamente vivendo em português, fui aprender alemão. Mas durante o curso de verão que fiz na Alemanha, me virava em inglês. Morando depois na Suíça, enquanto ouvia alemão, francês e italiano, me comunicava em inglês e fui dar aulas de português. De volta ao Brasil, fui me aprofundar e dar aulas de inglês, sem esquecer do alemão. E agora nos Estados Unidos, pensando em português mas levando a vida em inglês, estou estudando francês. E eu me pergunto: será que isso é coisa de português?

Sobre o perdão

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Uma das bases da seicho-no-ie é o perdão dos antepassados. Por muito tempo eu me perguntei o porquê disso. Por que isso seria importante, se os tais antepassados nem mais aqui estão? Aliás, se em muitos casos, a gente nem sabe quem eram eles...? Outra: "perdão" dos antepassados? Quem falou que eu estou com raiva? Eu nem os conheço...  O engraçado é que, mesmo pensando assim, cada vez que eu ouvia falar isso, de perdoar antepassados, surgia em mim também uma resistência enorme, que assumia a forma do pensamento: "Eu não. Não estou interessada nisso. Que perdoar o quê!!" Loucura tudo isso, não? Tanto o pensamento "seicho-noista" quanto à minha resposta a ele.  Será que é mesmo loucura?  Depois de pensar nisso por muito tempo... Ler bastante... Conversar com quem frequenta a seicho-no-ie... Ter alguns insights... E levantar a questão mais um tantão (por alguns anos, pensei nisso em algum momento)... Eis as conclusões:  - Sim, é preciso pe...

Rapidinhas

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Outro dia a Lady Gaga postou no Twitter uma foto dela sem maquiagem, sem acessórios e sem aquelas roupas espalhafatosas que ela normalmente aparece usando. Em suma, uma foto em que ela aparece normal. Foi a coisa mais estranha de se ver. . . . Não sei se a moda já chegou aos supermercados do Brasil, mas em todo caso eu vou avisar: o tal do iogurte grego é tão bom quanto os presentes que eles são famosos por dar. . . . E depois eles se perguntam porque é que as americanas andam tão infelizes com os próprios corpos e com a auto-estima em baixa. A julgar pelas propagandas na tv e revistas, pelo jeito elas tem uma grande dificuldade em aceitar que são...  humanas. Ah, sm. Porque além de não gostarem de ter pelos (e essa eu, por ser brasileira, acabo até achando normal - e não é o caso das europeias...), elas também são contra poros, curvas, unhas naturais, sinais, rugas e envelhecimento. Não aceitam que o tempo passa, que a lei da gravidade exis...

Lembrete

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E lembrem-se meninos e meninas: para quem só tem martelo, tudo o que aparece na frente, é classificado como prego. Por isso é tão importante ter nosso próprio ponto de vista, independente. Por isso é importante beber em fontes diversas e buscar conhecer quem somos, a fundo. Só assim é possível ter uma vida completa, livre e satisfatória. Para isso? Ler muito, ouvir muito, buscar sempre. Ouvir quem sabe alguma coisa da vida. Pensar um tanto, mas não demais. Escolher bem como você preenche seu tempo. Filtrar as coisas. Afastar-se das más influências. Aproximar-se das boas. Ter fé. Alimentar-se bem. Estar presente. Amar. E sempre buscar o crescimento pessoal.
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Essa foi escrita durante o mês que passei sem escrever no blog. Um ótimo fim de semana a todos. Seja passando por bons ou maus momentos, que a poesia sempre faça parte! A tristeza é o contraponto da alegria. Sem uma a outra também não seria.

Como ser um místico

[obs: Este texto não é meu. Encontrei-o num blog de humor. Decidi publicá-lo porque fiquei rindo de mim mesma na 1a vez que li. Passei tanto tempo acreditando em coisas místicas e me interessando por "caminhos obscuros que pouquíssimos haviam descoberto" que acabei me afastando de Deus. E aí quando a gente se reaproxima e vê como Ele é tudo de bom e tudo de simples, só resta rir de si mesmo ao olhar pra trás e lembrar de certas coisas...] 1 - Invente alguns paradoxos sem sentido (tais como «a única verdadeira luz encontra-se nas trevas» ou «cada passo em frente é um passo atrás»). 2 - Use com um ar misterioso provérbios sem qualquer significado (tais como «em casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão» ou «quanto maior é a altura, maior é a queda»). 3 - Professe uma crença em pelo menos um absurdo metafísico palpável, tal como na afirmação que Tudo é o Uno Único ou que a Realidade Comum é meramente uma Ilusão Básica em Comparação com a Vera Luz da Divind...

Do ofício de escrever

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Eu estou escrevendo um livro. Se é o primeiro que escrevo ou o vigésimo, isso vai do ponto de vista. Se qualquer coisa que tiver começo, meio e fim e dezenas de páginas no meio contar como livro, então já escrevi inúmeros. Se pra ser livro precisar de uma história desenvolvida, personagens, enredo, capítulos etc, já comecei diversos e terminei três. Agora se pra ser chamado meeeesmo de livro a história precisar de personagens bem desenvolvidos que aparecem como protagonistas, par romântico, complicador, antagonista e coadjuvantes; se tiver que ter uma história principal e outras secundárias sendo levadas ao mesmo tempo, costuradas umas nas outras na medida exata; se tiver que ter enredo, aclimatação, desenvolvimento, reviravoltas, clímax e desfecho; se tiver que contar uma história interessante o suficiente para prender a atenção, corriqueira o suficiente para que o leitor se identifique e ao mesmo tempo original o suficiente para que desperte algum interesse; e se essa histó...