Looking at the bright side
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O que me faz pensar: tudo na vida tem um lado bom e um ruim. Talvez não exista nada, nada mesmo, que não tenha contido em si esses dois lados. Mesmo aquelas coisas que a gente mais ama, tem um lado que não gostamos. E mesmo as coisas mais odiosas, guardam também um lado bom. O que nos faz então falar de certas coisas com entusiasmo e de outras com repulsa? O gosto, óbviamente. Mas o que nos faria gostar exatamente de uma coisa e não de outra? O foco que a gente dá.
Eu no inverno, por exemplo. Sinto a maior alegria de poder ver/fazer/vestir todas as coisas que citei ali em cima. E quanto às outras (Mas e sair do banho, que sacrifício?? E quando a neve vai derretendo, que começa a ficar feio? Acordar cedo?), simplesmente não dou bola. Elas não deixam de existir pra mim. Mas como não dou muita bola, passam praticamente despercebidas. Claro que estou sentindo frio ao desligar o chuveiro pra sair do banho. Mas minha cabeça já está no pijama de flanela que já vou vestir ou na sopa maravilhosa que já vou tomar.
Ou seja: a gente poderia celebrar absolutamente tudo na vida, se focássemos no positivo - que assim como o negativo, está lá também presente, em tudo nesse mundo.
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