Há muito tempo eu trabalhei num lugar onde o seguinte diálogo era de praxe:


Alguém perguntava: "Fulana está aí?"


E quem atendia: "Está."


E a pessoa: "Posso falar com ela?"


E do lado de cá: "Bom, ela meeesmo a gente não sabe onde está, mas a bolsa dela está bem ali."






Ou seja, quem trabalhava, na verdade, eram as bolsas.


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