“It is not the critic who counts: not the man who points out how the strong man stumbles or where the doer of deeds could have done better. The credit belongs to the man who is actually in the arena, whose face is marred by dust and sweat and flood, who strives valiantly, who errs and comes up short again and again, because there is no effort without error or shortcoming, but who knows the great enthusiasms, the great devotions, who spends himself for a worthy cause; who, at the best, knows, in the end, the triumph of high achievement, and who, at the worst, if he fails at least he fails while daring greatly, so that this place shall never be with those cold and timid souls who knew neither victory nor defeat.” – Theodore Roosevelt
A tática da bolsa
Um dos últimos livros que tive o prazer de ler foi o maravilhoso Diálogos Impossíveis , de Luis Fernando Verissimo (Objetiva, 175pgs). Vou deixar aqui uma das crônicas de que mais ri: A tática da bolsa Luis Fernando Verissimo A Jussara estava afim de um cara e bolou um plano para conhecê-lo. Ou para ele a conhecer. Um plano minucioso, que descreveu para as amigas como se fosse uma operação militar. Em vez de conquistar um reduto inimigo, Jussara conquistaria o cara, que se renderia ao seu ataque. Ela acreditava que, no amor, como na guerra, audácia era tudo. Jussara sabia que José Henrique - o nome do cara era José Henrique - tinha dinheiro e não tinha namorada firme, duas precondições para seu plano valer a pena. Era bonito, era um intelectual (andava sempre com um livro embaixo do braço) e tinha hábitos regulares. Todos os dias saía do trabalho e sentava-se numa mesa de bar, sempre a mesma mesa, para comer uma empada e tomar uma cerveja (só uma,...
Entendi 60% :-)
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