À francesa
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Eu poderia falar muito mais sobre esse livro, mas acho que quem se interessar pelo tema deve beber logo direto da fonte. De qualquer forma (e também porque eu não resisto) (e porque a reportagem que fizeram sobre esse livro publicada na Cláudia de março não focou no ponto central da tese da autora) vou dizer aqui o que eu acho que resume toda a sabedoria do livro: o fato de que os bebês e crianças são muito mais capazes do que os pais americanos (e brasileiros!) costumam acreditar. Capazes de quê? De entender, de aceitar, de lidar com frustrações, de se controlar, de se comportar, de obedecer, de aprender etc etc. É partindo dessa tese que a autora chega à conclusão de que para ser um pai ou mãe melhor, não basta ler mil livros sobre Pais & Filhos e aí decidir seguir tal ou tal linha. É preciso mudar a visão que o adulto tem do que é uma criança. Isso por si só já é um conceito bastante revolucionário, que vale a leitura.
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