Assumindo sua parte da responsabilidade
Para variar, estou lendo um livro sobre relacionamentos. (Se eu enjoasse desses livros, a indústria da auto-ajuda sentiria no bolso.) O título da vez é Scream free marriage, que numa tradução livre seria "Casamento sem gritos". Mas vejam bem: com "grito" o autor quer dizer qualquer tipo de comportamento que seja prejudicial ao relacionamento, podendo significar gritos mesmo ou falta de conversa, brigas homéricas ou silêncios propositais - esse tipo de coisa.
Ainda não terminei a leitura, por isso ainda não vou fazer a minha "review". Mas vejam que coisa interessante lida aqui no capítulo 3:
O autor, que é terapeuta de casais, está falando que geralmente quando um casal chega para ele dizendo "nós temos um problema" ele os corrige dizendo: "Vocês não tem um problema. Vocês tem um padrão."
Ou seja, a infelicidade de um dos dois (ou dos dois) vem de um padrão de comportamento, desenvolvido entre aquelas duas pessoas. Que padrões de comportamento são as dinâmicas que a gente estabelece com outras pessoas o tempo todo. E essas dinâmicas tem os seguintes pontos em comum: elas são familiares, elas são poderosas, e elas precisam de duas pessoas para existir. Logo, não importa o padrão, os dois sempre tem "culpa no cartório".
Ou seja, querendo admitir ou não, querendo enxergar ou não, cada um tem responsabilidade pelo tipo de dinâmica que criou para seu próprio relacionamento.
Ainda não terminei a leitura, por isso ainda não vou fazer a minha "review". Mas vejam que coisa interessante lida aqui no capítulo 3:
O autor, que é terapeuta de casais, está falando que geralmente quando um casal chega para ele dizendo "nós temos um problema" ele os corrige dizendo: "Vocês não tem um problema. Vocês tem um padrão."
Ou seja, a infelicidade de um dos dois (ou dos dois) vem de um padrão de comportamento, desenvolvido entre aquelas duas pessoas. Que padrões de comportamento são as dinâmicas que a gente estabelece com outras pessoas o tempo todo. E essas dinâmicas tem os seguintes pontos em comum: elas são familiares, elas são poderosas, e elas precisam de duas pessoas para existir. Logo, não importa o padrão, os dois sempre tem "culpa no cartório".
Ou seja, querendo admitir ou não, querendo enxergar ou não, cada um tem responsabilidade pelo tipo de dinâmica que criou para seu próprio relacionamento.
Interessante, não?
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Sim, interessante. Como eu digo, nos cursos de noivos, aspectos dessa natureza é que deviam ser abordados. Coisas reais e importantes, diria até fundamentais num relacionamento.
ResponderExcluirAh, e quando aprendemos a assumir as nossas responsabilidades, a vida fica tão mais fácil e leve neh? É tão libertador.. rsrrss...
ResponderExcluirFalou e disse, Hellen! Realmente deveriam abordar esse tipo de tópico nos cursos de noivos... Eu acredito que quem sabe fazer melhor, faz. Então ter a informação é tudo nessa vida. Sobre assumir nossa responsabilidade, é a melhor coisa! Realmente liberta, a nós mesmos e ao outro. = )
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